O Instituto Estadual de Florestas (IEF) indicou, em pesquisa, que cerca de 99% dos incêndios florestais são originados por fatores humanos, envolvendo, sobretudo, a negligência nas ações. E a preocupação com esse problema, cada vez mais comum no mundo inteiro, é plenamente justificável.
Existe uma relação muito próxima entre secas e incêndio florestal. No período do ano em que a temperatura sobe e a umidade fica baixa, é fundamental seguir todas as medidas de precaução para proteger sua propriedade. Portanto, conhecer as causas ajuda na tomada de decisões eficientes, preservando a natureza e, consequentemente, os recursos econômicos.
Para ficar por dentro do assunto, continue conosco no post e saiba tudo sobre secas e incêndios florestais, desde as causas até as prevenções, passando pelos efeitos e por outros elementos. Boa leitura!
Períodos de seca e risco de incêndios
Considera-se um incêndio florestal qualquer foco de fogo descontrolado incidindo sobre algum tipo de vegetação. Durante períodos de seca, esse risco aumenta, mas a causa não necessariamente é natural, conforme já observamos: o homem também tem influência direta sobre esse problema.
Usando como exemplo o estado de Goiás, entre maio e junho de 2020: o Corpo de Bombeiros registrou subida de 99% na quantidade de queimadas em comparação ao mesmo período do ano anterior. Esse fenômeno, apesar de estimulado pela ação humana em diversos casos, deixa claro como o clima afeta o risco de incêndio florestal. Em regiões secas, com baixa umidade e temperaturas elevadas, a propagação do fogo é facilitada.
Causas de seca e incêndios florestais
Secas são espécies de anomalias naturais em que a condição meteorológica do local é diretamente afetada. Assim, os índices pluviométricos caem de maneira drástica, por vezes, inclusive, chegando a zero durante meses. A principal causa reside nas próprias características naturais da região.
É normal pensar, por exemplo, no Nordeste brasileiro como área fortemente marcada pelas secas. Afinal de contas, essa parte do território favorece a estiagem, já que a umidade do ar costuma figurar em quantidades bem reduzidas. Mas, nos últimos tempos, se notou outros motivos, sobretudo impostos pelo homem, para a ausência de chuvas, como:
- desmatamento em níveis cada vez maiores;
- exploração desregulada de reservas subterrâneas de água;
- péssimo gerenciamento do consumo de água;
- insuficiência dos sistemas de estoque de água;
- desordem territorial.
A relação entre secas e incêndio florestal também torna importante conhecer as principais razões pelas quais o fogo pode consumir vegetações. Quando escapam do controle humano e passam a provocar diversos danos, as chamas configuram o conceito de incêndio florestal. Entre as causas do problema, boa parcela tem relação direta com a ação das pessoas, conforme você observa a seguir:
- baixo índice pluviométrico com umidade também reduzida;
- pastoreio, ou seja, o emprego do fogo para renovar pastagens e controlar pragas e ervas daninhas;
- atividade agropastoril, visando à limpeza de terrenos para a agricultura ou pecuária;
- crimes;
- turistas, caçadores, trabalhadores e outras pessoas que acendem fogueiras em espaços de visitação pública, mas não tomam o cuidado de apagá-las adequadamente, preservando a natureza;
- fumantes que jogam cigarros e fósforos acesos na vegetação seca;
- descargas elétricas;
- linhas elétricas e suas redes de alta tensão cruzando florestas, principalmente quando a manutenção deixa a desejar;
- estradas de ferro que soltam faíscas por atrito.
Efeitos dos incêndios
A absurda quantia de hectares destruídos por incêndios florestais provoca consequências igualmente devastadoras. Listamos, a seguir, algumas das mais relevantes para o meio ambiente e as pessoas.
Risco à vida humana
O fogo nem sempre tem controle fácil, sobretudo em regiões de matas. Quando acontece em grandes proporções, então, oferecem, sim, um risco à vida das pessoas. De extinção complicada nas vegetações, as chamas se alastram com rapidez. Isso exige uma difícil ação do homem em locais marcados por topografias delicadas, ventos e outros fatores, como o próprio cansaço humano para lidar com a situação.
Prejuízo à capacidade produtiva
Propriedades dependentes de seus recursos próprios para garantir subsistência correm sério risco com secas e incêndio florestal. Afinal de contas, o fogo costuma favorecer vegetações herbáceas, além de matas secundárias. Empobrecendo e diminuindo a densidade das florestas, esse problema também causa danos à eficiência da produção de madeira, por exemplo. Sem falar na necessidade forçada de cortar árvores que ainda não finalizaram o processo de maturação.
Danos naturais
Quando se fala das árvores e do solo, o prejuízo causado pelas chamas varia de acordo com a intensidade delas, é claro. Quanto menos evoluído é o recurso natural, mais vulnerável ele fica. A morte precoce de árvores e a exposição do solo a agentes erosivos não caminham sozinhos nessa trilha de danos oriundos dos incêndios. A fauna também sofre, pois muitos animais podem não conseguir escapar do fogo, e o caráter protetor da floresta perde força, deixando-a mais suscetível a deslizamentos, inundações etc.
Medidas de prevenção
Aqui, vimos uma série de ações que estimulam o surgimento de incêndios florestais. Portanto, como não poderia ser diferente, as medidas de prevenção têm relação direta com os chamados ”gatilhos”. Em outras palavras, é essencial que se trabalhe na conscientização para não cometer erros básicos que, em sequência, podem originar focos de incêndio. As principais medidas preventivas são:
- seguir a legislação ao explorar a terra, independentemente da técnica;
- não acender fogueiras em locais perto da vegetação, nem usar incensos, velas ou outros emissores de calor;
- se for necessário acender uma fogueira, preze por ambientes claros e distantes de elementos inflamatórios, como galhos, e tenha sempre à mão itens para apagar chamas, como água e terra;
- não atirar cigarros ou fósforos em qualquer lugar;
- não fumar em meio a vegetações secas.
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Secas e incêndio florestal têm ligação muito próxima, e pudemos confirmar essa máxima ao longo do texto. Para preservar a natureza e facilitar suas operações, é vital conhecer as causas do fogo em vegetações abertas, o que ajuda a tomar decisões preventivas. Coloque-as em prática!
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