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11 dicas importantes para fazer transporte de cargas perigosas

Modificado em: junho 6, 2024
11 dicas importantes para fazer transporte de cargas perigosas

Não importa o nível de experiência do motorista: realizar o transporte de cargas perigosas é um desafio. Principalmente nas estradas brasileiras, que nem sempre contam com as melhores condições para carregar esse tipo de produto.

De itens inflamáveis a substâncias radioativas, passando por produtos corrosivos, tóxicos, infectantes ou explosivos, as cargas perigosas demandam uma série de cuidados para serem transportadas, que vão da preparação do caminhão ao uso de embalagens corretas para cada caso. Em determinadas situações, até mesmo equipamentos de proteção individual (EPIs) se fazem necessários.

Neste artigo, vamos trazer 11 dicas para quem quer saber como transportar cargas perigosas com o menor risco possível. O primeiro passo, entretanto, é entender o que a legislação brasileira exige e como funcionam as categorizações das mercadorias. Continue a leitura e fique por dentro do assunto!

O que são cargas perigosas?

O portal oficial da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (ANTAQ) aponta que cargas perigosas consistem, básica e objetivamente, em mercadorias que, devido ao seu caráter explosivo, causam algum grau de risco a trabalhadores, estruturas físicas ou ao meio ambiente como um todo.

A definição menciona os exemplos de gases comprimidos ou liquefeitos, além dos já mencionados componentes explosivos, tóxicos, infectantes e corrosivos. Uma norma recente inclui mais de 3 mil itens no conceito de carga perigosa, diante de um número que até então era apenas 90.

Quais são as 11 melhores dicas para o transporte de cargas perigosas?

Desde o conhecimento de leis até boas práticas no dia a dia, existem algumas sugestões valiosas para transportar cargas com o máximo possível de segurança e tranquilidade. Na sequência do post, você confere 11 delas.

1. Conheça a legislação

As normas nacionais consideram carga perigosa todo tipo de produto que possa ser tóxico à saúde humana ou ao meio ambiente. Para impedir danos à segurança pública, a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) definiu, em 2011, que esse modelo de carga não se encaixa em locais de alta densidade populacional. Também devem ser evitados ambientes próximos a reservas ecológicas e reservatórios de água.

Além disso, o uso de equipamentos de proteção individual para os motoristas e demais responsáveis pelo manejo das cargas perigosas é regulamentado. Estacionar apenas em lugares permitidos e portar toda a documentação e declarações necessárias são outras exigências dispostas em lei. Para mais detalhes, leia sobre a resolução 3.665 ANTT/2011.

2. Prepare o caminhão para o transporte de cargas perigosas

A preparação do caminhão para o transporte de produtos perigosos representa mais um passo importante para evitar prejuízos à carga. Como você sabe, existem variados tipos de caminhão, carrocerias e reboques. Porém, nem todos os modelos são adequados para carregar cada espécie de produto tóxico ou potencialmente perigoso.

Além da utilização do equipamento correto, o caminhão precisa estar devidamente revisado e com a manutenção em dia. Afinal, qualquer problema que venha a ocorrer durante o transporte aumenta o risco de uma consequência mais séria. A Certificação de Inspeção Veicular (CIV), portanto, deve se manter atualizada.

Alguns tipos de produtos tóxicos exigem, ainda, a adesivagem do caminhão. Esse aviso ajuda os motoristas que estiverem rodando próximos ao veículo que transporta a carga perigosa a dirigirem com cuidado redobrado.

3. Embale os produtos de maneira adequada

Além de usar o tipo de caminhão e de reboque mais adequado, outra exigência da legislação brasileira para o transporte de cargas perigosas é a forma como os produtos recebem acondicionamento. Existem embalagens feitas especificamente para essa necessidade — inclusive, há invólucros próprios para cada tipo de carga.

Mas não basta usar a embalagem correta. Elas também demandam composição de cores de fácil identificação, contendo todas as informações a respeito da carga recipiente. Afinal, o manuseio dos produtos também varia, assim como as condições de temperatura, luz e umidade com que cada item pode ser armazenado.

Disponibilizar o máximo possível de informações é fundamental para evitar que pessoas desavisadas cometam algum tipo de ação prejudicial, tanto a elas mesmas quanto ao meio ambiente e a terceiros.

4. Utilize todos os EPIs obrigatórios

Outra determinação da lei é o uso de equipamentos de proteção individual (EPIs) aos motoristas de caminhão que transportam cargas perigosas. De acordo com a resolução da ANTT, o uso de EPIs adequados ao tipo de produto é obrigatório tanto para o motorista quanto para o auxiliar que eventualmente o esteja acompanhando.

Porém, apenas o uso de EPIs não garante a proteção do motorista. O treinamento é essencial para quem pretende fazer esse tipo de trabalho — incluindo a forma correta de realizar os procedimentos de carregamento, de descarregamento e o transporte propriamente dito.

Norma N° 6 é a norma geral que dispõe a respeito do uso de EPIs em ambientes de trabalho, enquanto a ABNT NBR 9735 fala especificamente sobre os equipamentos no transporte rodoviário de produtos perigosos. Entre eles estão:

  • número determinado de calços, segundo a unidade de transporte;
  • jogo de ferramentas para reparo em situações de emergência;
  • quatro cones para sinalização da via;
  • extintores de incêndio;
  • coletes de sinalização;
  • óculos de proteção;
  • máscaras semifaciais.

6. Realize treinamentos

A legislação de trânsito admite que só motoristas capacitados transportem cargas perigosas. Assim, os interessados devem realizar cursos de especialização de condutores para obter o certificado de Transporte de Produtos Perigosos (TPP) em uma instituição autorizada pelo Departamento de Trânsito (Detran).

O curso para Condutores de Veículos de Transportes Perigosos tem um total de 50 horas/aula e é exigido de qualquer motorista que pretenda atuar na área. No treinamento se ensina desde a parte teórica, que inclui a legislação específica para o transporte desse tipo de carga, até conceitos de direção defensiva, primeiros socorros, meio ambiente e convívio social e, finalmente, relacionamento interpessoal.

Para fazer o curso e trabalhar com o transporte de cargas perigosas é necessário ter, no mínimo, 21 anos de idade, não carregar histórico de CNH cassada e nem de infrações graves ou gravíssimas nos 12 meses anteriores ao curso. De quebra, a ausência de antecedentes criminais é outra exigência para concluir a matrícula.

Lembre-se que transportar produtos perigosos sem capacitação configura crime ambiental, conforme determinações da Lei Nº 9.605, podendo resultar em multas e prisão para os envolvidos.

7. Seja cuidadoso na direção

Falando nisso, as aulas de direção defensiva cumprem papel vital para destacar a importância de ser cuidadoso na direção e contribuir para um trânsito seguro.

Claro que isso é uma exigência em qualquer situação. No entanto, quando se fala em transporte de cargas potencialmente tóxicas para a saúde humana e o meio ambiente, um acidente pode ter proporções ainda maiores do que uma colisão, atropelamento ou tombamento de caminhão em que essas substâncias não estejam envolvidas.

Como quase tudo relacionado ao tema, os cuidados extras necessários no transporte de cargas perigosas variam bastante. Um motorista transportando líquidos inflamáveis, por exemplo, precisa de uma atenção especial a manobras bruscas, pois o material pode ser derramado. Já as cargas sólidas toleram curvas um pouco mais fechadas e velocidades maiores, mas sem excessos.

Mais uma dica essencial: ao sentir sono, mal-estar ou qualquer outro sintoma que indique um aumento no risco de dirigir o caminhão, a recomendação é que o veículo seja estacionado imediatamente. Trata-se de uma nova razão pela qual rodar por lugares em que há maior proteção ao meio ambiente não é indicado.

8. Classifique os produtos quanto ao seu perigo

Para incrementar a segurança nas estradas, a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) determina que todas as cargas consideradas perigosas devem ser classificadas quanto ao tipo de perigo que oferecem. A informação precisa estar visível por meio de painéis e rótulos fixados no veículo durante o transporte.

A classificação de produtos perigosos segue as orientações da Organização das Nações Unidas (ONU) e apresenta as seguintes classes.

Classe 1 — Explosivos

Nesta categoria, estão incluídos os produtos com risco de:

  • explosão em massa;
  • projeção;
  • fogo.

Classe 2 — Gases

Inclui os gases que sejam:

  • inflamáveis;
  • asfixiantes e oxidantes;
  • tóxicos e corrosivos.

Classe 3 — Líquidos inflamáveis

Fazem parte desta categoria os produtos líquidos que entram em combustão quando expostos a altas temperaturas.

Classe 4 — Sólidos inflamáveis

Substâncias sólidas que:

  • entram em combustão espontânea;
  • causam fogo por atrito;
  • sofrem aquecimento espontâneo;
  • emitem gases inflamáveis quando entram em contato com água.

Classe 5 — Substâncias oxidantes e peróxidos orgânicos

Pertencem a esta categoria as substâncias instáveis que não são necessariamente inflamáveis, mas que podem induzir a combustão de outros materiais por liberarem oxigênio com facilidade.

Classe 6 — Substâncias tóxicas e substâncias infectantes

São considerados tóxicos ou infectantes as substâncias que:

  • causam danos à saúde humana quando ingeridas, inaladas ou em contato com a pele;
  • podem provocar doenças em seres vivos.

Classe 7 — Material radioativo

São considerados radioativos todos os materiais que emitem radiação.

Classe 8 — Substâncias corrosivas

Substâncias corrosivas consistem naquelas que propiciam queimaduras em contato com tecidos vivos.

Classe 9 — Substâncias e artigos perigosos diversos

Fazem parte desta categoria todos os produtos que apresentam algum risco durante o transporte, mas que não estejam especificados nas outras categorias.

9. Atente para a sinalização da carga

Os veículos de cargas perigosas devem apresentar sinalizações visíveis, que indiquem a natureza das substâncias transportadas. Isso é importante para alertar os demais motoristas e facilitar o trabalho das autoridades caso ocorra algum acidente, pois permite que suas equipes tomem as providências ideais para o controle do problema em tempo hábil.

Existem dois tipos de sinalizações obrigatórias: o painel de segurança e o rótulo de risco. Ambas precisam ser expostas na parte traseira do veículo e podem também figurar na lateral, próximas à traseira ou no centro. Apenas o painel pode aparecer, por lei, na dianteira. A seguir, conheça um pouco mais sobre o assunto.

Painel de segurança

O painel de segurança é uma placa retangular e de cor alaranjada que serve para identificar a substância que está sendo transportada. Na parte superior deve constar um número de dois ou três algarismos que corresponde à intensidade de risco do produto. Já a parte inferior precisa apresentar o número da ONU, uma identificação de quatro algarismos que classifica os produtos perigosos internacionalmente.

Rótulo de risco

O rótulo de risco é uma placa em formato de losango, com símbolos, cores, frases e números que indicam a classificação do produto quanto à natureza do seu perigo. Líquidos inflamáveis, por exemplo, trazem um rótulo vermelho, com um símbolo de fogueira no centro e o algarismo dois na sua parte inferior.

10. Providencie a documentação necessária

O transporte de produtos perigosos está condicionado à autorização da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT). Assim, os veículos e condutores devem sempre portar os documentos exigidos na Seção V da Resolução ANTT Nº 5.848 e no Capítulo 5.4 da Resolução ANTT nº. 5.232/16, sendo eles:

  • Certificado de Inspeção Veicular (CIV);
  • Certificado de Transporte de Produtos Perigosos (CTPP);
  • Certificado de Inspeção para Produtos Perigosos (CIPP);
  • documento fiscal emitido pelo expedidor com as informações indicadas na resolução;
  • declaração de que os produtos estão em condições adequadas de transporte;
  • documento que comprove a aprovação do motorista em curso especializado de transporte de produtos perigosos;
  • ficha de emergência contendo os riscos oferecidos pelos produtos e as medidas cabíveis no caso de acidentes, como vazamento e contato de substâncias com seres humanos;

É orientado ainda que os documentos contendo as informações de emergência fiquem guardados longe dos produtos perigosos, para que não sofram danos e, assim, possam ser facilmente acessados no momento de um acidente. A resolução prevê ainda a exigência de arquivos complementares a serem definidos pelos órgãos competentes.

11. Saiba como agir em caso de acidente

Acidentes rodoviários acontecem mesmo com todos os cuidados em dia, afinal a segurança de um caminhão também depende das condições da estrada e do comportamento dos demais motoristas. A reação imediata dos responsáveis pela carga perigosa é crucial em momentos assim, pois é preciso evitar que o problema se alastre e prejudique mais vidas.

As primeiras providências a serem tomadas dizem respeito ao isolamento do local e ao contato imediato com o Corpo de Bombeiros e as demais autoridades competentes. É totalmente desaconselhável que outras pessoas se aproximem do veículo, mesmo que seja com a intenção de ajudar, para que elas não sofram danos à saúde.

Outras orientações incluem:

  • ficar de costas para o vento, para evitar a inalação de gases tóxicos;
  • descrever as condições do acidente, como localização, tipo de produto e presença de comunidade e vegetação local;
  • comunicar se há vítimas presentes.

É preciso estar ciente que cada estado pode ter legislações específicas para a contenção de danos envolvendo produtos perigosos. Por isso, tanto as empresas de transporte quanto os motoristas devem estar atentos a essas normas.

Quais são os principais riscos envolvidos?

Falhas e negligências nos processos de minimização de riscos ao transportar cargas perigosas podem resultar em danos muito sérios tanto às pessoas quanto ao meio ambiente. Afinal de contas, é isso que aborda o próprio conceito de carga perigosa.

O tombamento de uma carreta, por exemplo, pode gerar o vazamento de substâncias altamente inflamáveis, o que ocasiona uma elevada propensão a incêndios e explosões. Mesmo que não seja inflamável, um produto tóxico é 100% capaz de resultar em intoxicações graves.

Inalado, ingerido ou inclusive absorvido através da pele, um item tóxico pode desencadear uma série de reações preocupantes no corpo humano. Sem falar que o vazamento de mercadorias desse tipo ainda impacta negativamente o meio ambiente, contaminando o solo e os rios e colocando sob risco a vida de animais silvestres.

Quais os tipos de caminhão mais indicados?

As mercadorias só permanecem seguras durante um transporte quando estão bem acomodadas. O tráfego adequado, portanto, exige uma ”embalagem” ideal, que no caso depende diretamente do tipo de caminhão usado.

Por isso, abordamos abaixo alguns dos principais modelos de veículos e suas respectivas funcionalidades. Veja.

Basculante

Esse tipo de caminhão entrega bastante eficiência para o processo de descarga, em especial. Muito usado para movimentar substâncias minerais, ele garante um ambiente satisfatório a partir de ótimas condições de isolamento dos itens.

Bitrem

Dois semirreboques unidos pelo auxílio de uma quinta roda funcionando como apoio formam o bitrem. Trata-se de um modelo de carroceria caracterizado pela versatilidade aliada à excelente capacidade para transportar líquidos e substâncias inflamáveis com estabilidade elevada. Mas atenção: costuma gerar algumas vibrações.

Báu

Dono de medidas muito atraentes, o caminhão-baú se adapta com flexibilidade e gera inclusive condições específicas para o transporte. Ele tem versões climatizadas, possibilitando a adequação a produtos que exigem, por exemplo, armazenagem em temperaturas reduzidas.

Ainda serve como meio de isolamento para substâncias de potencial radioativo, garantindo o tráfego seguro.

Tanque

Falou em carga perigosa, falou em caminhão-tanque. Bem popular devido às características metálicas e de alta integridade, o veículo entrega proteção para a movimentação de líquidos inflamáveis.

Diversos gases também podem trafegar em caminhões-tanque, sendo inflamáveis ou não. A operação do modelo é como uma espécie de vaso de pressão, impedindo reações indesejadas, o que minimiza o risco de vazamentos e outros acidentes.

Sider

Semelhante ao baú, o modelo sider se destaca pela discrição no transporte de mercadorias. Apesar disso, a boa capacidade de isolamento em conjunto com suas medidas amplas propicia o emprego seguro para movimentar cargas perigosas.

Por ser coberta por uma lona, a carroceria impede que o veículo trafegue com líquidos ou gases, mas itens sólidos ou devidamente empacotados não apresentam nenhum empecilho.

Rodotrem

Seguindo o exemplo do bitrem, o rodotrem também se constitui de semirreboques, mas vai além de apenas dois. Determinadas versões carregam nove eixos, variando o número de acordo sempre com as demandas do transporte.

O rodotrem é uma opção de carroceria que se baseia em um cavalo mecânico e usa a lona na estrutura. No entanto, garante a devida segurança sobretudo para movimentações de caráter mais pesado.

Porta-contêiner

Aqui, falamos de um veículo formado por uma grande plataforma que busca disponibilizar o máximo de estabilidade ao transporte de cargas perigosas. Nela fica um contêiner de metal com medidas seguindo um padrão.

A peculiaridade de cada item movimentado exige modificações específicas, mas o diferencial não se altera: o porta-contêiner permite o trânsito seguro e eficiente de cargas radioativas, por exemplo.

Como agir em caso de acidente?

Em um dos tópicos acima, conferimos a importância de isolar o local e fazer contato com as autoridades, descrevendo a carga, a situação do local e comunicando a possível identificação de vítimas. Mas existem algumas ações necessárias além dessas, conforme você observa a seguir.

Enfatize o tipo de carga aos outros condutores

Para impedir que os danos se alastrem, os demais motoristas que trafegam na pista devem entender claramente a natureza da carga que se acidentou. Muitas vezes, o produto fica espalhado ou derramado na pista, podendo até mesmo gerar novos danos.

Uma sinalização clara sobre o item em questão exige o bom distanciamento, para que se possa diminuir a velocidade antes de chegar ao ponto crítico da rodovia.

Neutralize o produto acidentado

Materiais alcalinos, areia, serragem, não importa o que: o relevante aqui consiste em, quanto antes, neutralizar os efeitos de cargas, especialmente líquidas, quando acidentadas e, por consequência, derramadas na pista.

Sobretudo com relação a substâncias inflamáveis, esse tipo de atitude minimiza os impactos negativos, evitando que o material inicie um processo de combustão e desencadeie prejuízos mais graves.

Procure auxílio médico

Quem é experiente no ramo das cargas perigosas sabe muito bem que um mero contato com substâncias emissoras de material radioativo oferece o risco de danos à saúde. O mesmo vale para a inalação de gases, que no instante por vezes sequer aparentam incômodo, mas, tempo mais tarde, podem prejudicar o organismo.

Essas premissas fazem com que a busca por assistência médica logo após o acidente seja essencial, mesmo que esteja tudo bem com os envolvidos. Sem depender exatamente da natureza da carga perigosa, o manuseio de uma gera tal necessidade. Lembre-se: caso todos os protocolos legais sejam cumpridos, o risco de problemas nesse sentido cai bastante.

Neste artigo, trouxemos informações que não podem deixar de ser seguidas no transporte de cargas perigosas. Afinal, mais do que um risco para quem trabalha na área, qualquer acidente com materiais inflamáveis, corrosivos ou tóxicos traz prejuízos irremediáveis à saúde da população e ao meio ambiente. Fique sempre atento para impedir que situações desse tipo ocorram durante o trajeto.

A segurança nas estradas depende da colaboração de todos e, se quiser saber como a Sansuy pode ajudar você, aproveite a visita ao blog e entre em contato conosco!

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