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O que é COP27? Entenda toda sua importância

Modificado em: junho 6, 2024

Você já ouviu falar na COP? É uma conferência realizada anualmente com as principais lideranças mundiais e tem por objetivo trazer acordos importantes para a proteção do meio ambiente que são adotadas pelos países signatários. Mas, afinal, o que tem a ver com a sua atividade no agronegócio?

E se disséssemos que tem muito mais do que você imagina? Por exemplo, podemos ver como isso traz novas exigências para os produtores, bem como também pode ser um momento muito interessante para investir em mudanças que vão trazê-lo para esse novo momento histórico.

Em 2022 acontece COP27, e os olhos do mundo estão atentos para os acordos que serão traçados, principalmente, com uma série de questões que o mundo lidou no último ano devido às alterações climáticas. Saiba mais a seguir e tire suas dúvidas.

O que são as conferências COP?

Antes de falarmos sobre a COP27, podemos começar esclarecendo sobre o que é essa conferência e contar um pouco de sua história. Ela começa justamente no Brasil, em 1992, quando a Organização das Nações Unidas (ONU) organizou o evento no Rio de Janeiro chamado Cúpula da Terra. Naquele momento, foi adotada a Convenção-Quadro das Nações Unidas Sobre Mudança do Clima (Unfccc).

Também chamada de ECO-92, foi um marco nas conferências sobre mudanças climáticas. Nela tivemos uma série de desdobramentos fundamentais para começarmos a discutir como os Chefes de Estado deveriam agir em prol da proteção do meio ambiente e trazer discussões importantes sobre esses temas.

Ela surge a partir de uma percepção dos países que o desenvolvimento industrial sem preocupação com sustentabilidade poderia acarretar sérios problemas futuros. Questões como chuva ácida, poluição, aumento na temperatura média do planeta, períodos de seca, entre outros aspectos, apontaram uma questão importante: era preciso pensar nos impactos ambientais da atividade humana.

A ECO-92 (ou, ainda, o que viria a ser considerada a primeira COP) foi realizada 20 anos depois de uma conferência desta natureza (feita em Estocolmo em 1972) e reuniu 178 chefes de governo. Como um dos principais objetivos, tinham a premissa de encontrarem esforços conjuntos, principalmente dos países mais desenvolvidos, para poupar recursos naturais.

Ao final, a ideia era definir esforços conjuntos para alcançarem modelos de desenvolvimento sustentáveis. A partir desse encontro, começa, desde 1994, as Conferências das Partes (COPs), formando cúpulas globais sobre o clima.

O encontro acontece anualmente, de forma que tivemos uma pausa apenas em 2020, devido à pandemia do novo Coronavírus.

Qual a importância da conferência?

As COPs surgiram com a ideia de, justamente, ter um esforço conjunto entre os diversos países, por meio dos seus líderes, de propor acordos e medidas acertadas em conjunto. Afinal, não adianta condutas unilaterais dos países, se outros intensificam suas atividades de destruição do meio ambiente. O planeta é um ecossistema e, portanto, todo dano causa problemas no todo, sendo necessário ser responsável com essas questões.

Nesses encontros são discutidas as pesquisas mais recentes, a situação atual, os responsáveis por essa área dos países participantes, que apresentam painéis sobre as medidas que estão implementando internamente, entre uma série de outras ações que permitem o compartilhamento de ações que podem ser adotadas por outros países e firmar pactos mútuos entre nações.

A partir disso, por exemplo, conseguimos definir acordos entre países que são responsáveis por estabelecer metas importantes para a proteção do meio ambiente. Um dos mais famosos foi o Protocolo de Kyoto, criado em 1997, na COP3.

O acordo fechado no evento realizado em Kyoto, foi o primeiro tratado internacional destinado ao controle de emissão de gases-estufa na atmosfera. Naquele momento, a ideia era que os países industrializados reduzissem a emissão dos gases em 5,2% em relação aos dados obtidos em 1990, meta que deveria ser cumprida entre 2008 e 2012.

O Protocolo de Kyoto foi assinado por 84 países, entre eles, os Estados Unidos, o maior emissor de CO2 no mundo (ainda que tenham abandonado o tratado em 2001, com o argumento de que a permanência atrapalharia seu desenvolvimento econômico).

Outro documento importante criado nesta conferência foi o Acordo de Paris. Criado na COP que ocorreu em 2015, os países signatários concordaram em aumentar esforços para limitar o aquecimento global em 1,5°C acima das temperaturas registradas no período pré-industrial. E, também, comprometeram-se em acirrar os esforços para ampliar financiamentos de formas de promover ações climáticas de proteção.

Como foi a última edição da COP?

A COP26 aconteceu em Glasgow, na Escócia, entre os dias 31 de outubro e 12 de novembro de 2021. Nela, os países discutiram sobre o Acordo de Paris, criado em 2015. Isso porque o Acordo tem algumas questões que precisam ser revistas para que ele possa ser, de fato, implementado, incluindo pontos como:

  • metas;
  • formas de ação;
  • prazos de aplicação (um dos pontos mais importantes a ser definido);
  • diretrizes para acompanhamento dos compromissos climáticos.

A COP26 trouxe uma urgência na adoção das mudanças, justamente, porque 2021 foi muito marcado por sinalizações de problemas gerados pelas alterações climáticas em todo o mundo.:

  • recordes de calor no verão de 2021 no Canadá e Estados Unidos;
  • enchentes na Alemanha;
  • período de longa seca no Brasil ocasionando a crise hídrica e elétrica.

Esses foram alguns sinais de que estamos chegando em um ponto-limite. Por exemplo, pesquisas apontam que a maioria dos países sofrerá com ondas de calor a cada dois anos até 2030.

Ela também tratou de outra questão fundamental: o aquecimento global favorece a disseminação de doenças que podem vir a trazer complicações para todo o mundo nos próximos anos. E soma-se a isso, também, os prejuízos por desastres climáticos, que alcançaram a cifra de US$ 170 bilhões em 2021.

As principais pautas da COP26 foram:

  • relação disso com mercado de carbono;
  • financiamento de medidas que auxiliem na proteção do meio ambiente;
  • perdas e danos ocasionados por catástrofes climáticas;
  • transparência;
  • consolidação do Livro de Regras do Acordo de Paris.

Além disso, eram esperadas algumas outras resoluções e acordos que poderiam sair desse encontro, entre eles o aumento da ação global em três frentes:

  • mitigação de danos;
  • adaptação às mudanças climáticas segundo as diretrizes das NDCs (Contribuições Nacionalmente Determinadas);
  • finanças.

O Brasil, por ser um país comprometido com as causas do meio ambiente, sempre fica com todos os olhares direcionados para eles. Alguns dos compromissos que firmamos em 2021 e que devemos ficar atentos, pois podem ser impulsionados com os acordos em 2022 são:

  • zerar o desmatamento ilegal até 2028;
  • reflorestar e restaurar 18 milhões hectares de floresta até 2030;
  • trazer a participação de 45% a 50% de energias renováveis para circulação nacional de energia;
  • recuperação de 30 milhões de hectares de pastagens degradadas;
  • ampliação da malha ferroviária, diminuindo o uso do modal rodoviário (que emite alto índice de gases de efeito estufa).

Ainda que não tenhamos especificações sobre como isso será feito, podemos esperar medidas de apoio, inclusive, para os produtores rurais que se comprometerem a auxiliar nesse processo.

A COP26 terminou com o texto final publicado no dia 13 de novembro de 2021, com o Pacto de Glasgow. Nele temos algumas definições, entre eles:

  • manter o objetivo de aumento de temperatura abaixo de 1,5°C e o comprometimento global para isso;
  • redução de emissões globais de carbono em 45% até 2030;
  • chegar a emissão zero de carbono até 2050;
  • redução de emissão de outros gases de efeitos estufa;
  • incentivo a acelerar a transição para energias renováveis que tenham baixa emissão de gases de carbono no meio ambiente;
  • eliminação de usinas de carvão que não optam pelo uso de mitigação de emissão (por exemplo, sem o uso de tecnologias de captura de carbono);
  • incentivar a eliminação de subsídios aos combustíveis fósseis, incentivando a transição para outras fontes de energia;
  • proporcionar maior transparência no acompanhamento das metas, fazendo com que os países signatários enviassem informações sobre suas emissões e apoio financeiro;
  • regras para mercado de carbono internacional;
  • avanços nas discussões sobre perdas e danos para os países, especialmente os vulneráveis, entre outros pontos.

Contudo, o documento assinado esteve muito aquém do que era esperado em um momento tão delicado e, principalmente, após todas as consequências que tivemos com o coronavírus — e o receio de maior risco de desenvolver novos problemas.

Mas, ainda, temos um ponto positivo: o Pacto de Glasgow visa tentar manter o acordo de 1,5°C em dia. Contudo, foi empurrado para a próxima COP acordos mais incisivos para manter esse compromisso. Por isso, os olhos do mundo estão voltados para saber o que virá da COP 27. Vamos entender mais sobre o assunto a seguir!

O que esperar da COP27?

A COP27 acontece em Sharm el-Sheik, no Egito, em novembro de 2022. A grande expectativa é, novamente, que a COP27 possa trazer, de fato, questões importantes para conseguirmos avançar no Acordo de Paris, resolvendo pendências que ficaram em aberto em 2021.

Um ponto positivo é que, como a Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (Conferência de Bonn), realizada em julho de 2022, avançou significativamente em muitas discussões (principalmente técnicas para viabilizar os acordos da COP26), provavelmente a COP27 não terá o mesmo problema da sua antecessora e não frustrará os olhares atentos dos ambientalistas.

Algumas das questões que a COP27 deverá tratar com maior cuidado são:

  • traçar diretrizes de adaptação para os impactos das mudanças climáticas, que já estão acontecendo (a Califórnia está passando pelo maior incêndio neste ano, com aumento das temperaturas no país no período de verão e a Europa enfrenta onda de calor recorde, também no verão);
  • apoio financeiro para os refugiados e desabrigados climáticos;
  • avanço das conversas pós-primeiro diálogo técnico do Ações Globais, criado para analisar o progresso coletivo em busca de alcançar a meta do Acordo de Paris;
  • traçar medidas para limitar o aquecimento global a 1,5°C;
  • aumento no financiamento climático para países em desenvolvimento, com o objetivo de construir um futuro mais sustentável no mundo;
  • traçar diretrizes para o desafio da ambição pós-2030;
  • preparação para o Global Stocktake (GST) que acontecerá junto com a COP28 em 2023.

Com a elevação do clima acima dos patamares estimados pelos cientistas, a COP27 vem com um clima maior de urgência e, portanto, podemos esperar acordos mais rígidos e que impactarão o setor agro, que deverá ficar atento para essas questões, para uma produção mais sustentável.

Por que a COP27 chamará ainda mais a atenção de todos?

Estamos na última chance de salvar o planeta? Talvez não, mas estamos nos aproximando consideravelmente disso e, portanto, precisamos de compromissos mais rígidos e mais países signatários dos acordos.

As estimativas são que tenhamos, até o final do século XXI, um aumento de 2,7°C na temperatura média global, mesmo se as metas do Acordo de Paris forem cumpridas. Pode parecer pouco, mas uma elevação desta natureza pode causar um aumento de 62% em áreas de queimadas por incêndios florestais — gerando um efeito cascata, pois a perda de vegetação nativa faz, justamente, com que as temperaturas elevem ainda mais.

Ou seja, não estamos mais pensando em aquecimento global, mas, em uma atualização do conceito: catástrofe climática. Afinal, a proporção aproxima-se de problemas em um grau mortal em boa parte do mundo, principalmente, em países mais vulneráveis.

Quais os benefícios da conferência para a área de agronomia?

O agronegócio tem um papel importante, também, nos cuidados com as questões do clima. Afinal, ela pode tanto ajudar quanto atrapalhar e, portanto, torna-se fundamental que os produtores, independentemente do seu tamanho, estejam atentos para o que for discutido na COP27 e também buscarem formas de fazerem a sua parte.

Dentro das pautas previstas para o evento de 2022, podemos esperar avanços e financiamentos para questões importantes, entre elas:

  • sustentabilidade na pecuária e agricultura;
  • uso de fontes de energias alternativas;
  • efeito poupa-terra;
  • possibilidade de rastreabilidade nas cadeias produtivas.

Vamos falar a seguir o que você deve perceber que pode ser vantajoso para a área de agronomia. Acompanhe e veja como isso precisa vir para sua propriedade.

Incentivos governamentais

Como você viu, um dos pontos trazidos pelos signatários do Pacto de Glasgow é justamente que sejam incentivados, financeiramente, medidas para garantir maior proteção ao meio ambiente. E sabemos que o agronegócio tem um papel importante nisso.

Por exemplo, a pecuária extensiva exige maiores espaços de pastagem. Com isso, muitos grandes produtores tendem a destruir matas nativas para realizar a produção. Isso impacta negativamente o meio ambiente, já que a mata nativa tem esse papel de reguladora de temperatura, bem como manutenção de fauna e flora local.

Podemos esperar que nos próximos anos tenhamos medidas de incentivo financeiro para transações que permitam a adoção de métodos sustentáveis de produção. E isso vale, também, para outras questões que estão indiretamente ligadas com a sua atividade.

Por exemplo, algo que já temos hoje e que pode se intensificar nos próximos anos são medidas que auxiliem a trazer geração de energia limpa, de forma sustentável. Temos isso hoje presente, por exemplo, com o incentivo para adoção de placas fotovoltaicas, com melhores condições no financiamento de projetos desta natureza.

Estar alinhado com demandas de sustentabilidade

A COP27 visa definir maior incentivo para atender as demandas de sustentabilidade, principalmente para os países em desenvolvimento – no qual se enquadra o Brasil.

Por isso, acompanhar o que está em alta e realizar as adequações necessárias no momento permite que você esteja alinhado com as demandas e tendências desse mercado, evitando perdas de oportunidades futuras. Isso vale tanto para o público final (cada vez mais consciente) quanto, até mesmo, para fechar negócio com parceiros.

Além disso, como você pode perceber, os países estão se alinhando para fortalecerem medidas de sustentabilidade. Portanto, não é improvável que a importação de itens de produtores rurais comecem a passar por uma série de exigências relacionadas com sustentabilidade.

Por isso, pode ser importante começar a adaptação nesse momento. Com isso, em um eventual momento que barreiras comecem a ser impostas, você já estará preparado para esse novo cenário.

Pensar em novas formas de produção que alinhem proteção ambiental e benefícios financeiros

Da mesma forma que os governantes estão buscando formas de tornar as diversas ações do setor econômico e produtivo mais sustentáveis, você também pode começar a desenvolver ações dessa natureza. Em parceria com fornecedores que também tenham esses valores, é possível criar projetos para sua propriedade que possam garantir alinhamento com a proteção ambiental e benefícios financeiros.

Por exemplo, ao contar com reuso de água para irrigação, é possível minimizar gastos com bombeamento de fontes naturais, poupando seu uso e ter um melhor custo-benefício nesse tipo de ação.

Assim, você consegue ter ações mais sustentáveis e, ao mesmo tempo, não gera perdas financeiras nos processos. Interessante, não é mesmo?

Mercado de carbono

Outra oportunidade interessante e que está sendo regulamentada por meio do Pacto de Glasgow é a possibilidade de entrar no mercado de carbono. Para que muitos países possam estar alinhados com as reduções de emissões de carbono, muitos deles podem optar, justamente, pela compra de créditos de carbono (sejam em território nacional ou internacional).

Se a sua propriedade consegue gerar neutralização de carbono, por meio de técnicas como o sequestro de carbono, poderá fazer parte desse mercado, conquistando mais rentabilidade ajudando o meio ambiente, adequando-se para esse cenário necessário para proteção do meio ambiente. Ou seja, todos saem ganhando.

Para participar do mercado de carbono, alguns pontos fundamentais são:

  • ter e proteger a cobertura florestal nativa;
  • manter baixas taxas de desmatamento;
  • ter documentação em dia;
  • ter propriedade com áreas acima de 10 mil hectares;
  • ter projeto de georreferenciamento da propriedade para desenvolvimento de projeto;
  • trazer formas de neutralizar carbono emitido na atmosfera.

Como as tecnologias estão alinhadas com os propósitos da COP27?

A união entre tecnologia e sustentabilidade na agricultura é o ponto-chave para estarmos mais próximos de alcançarmos maior sucesso para alcançarmos as metas propostas pelo Brasil na COP26 e que, com certeza, aumentarão com os acordos da COP27 e auxiliar a proteger o meio ambiente.

As tecnologias permitem melhorar processos, reduzir impactos e identificar quais são os pontos nos quais há gargalos que podem ser minimizados. Além disso, também promovem novas formas de produção que podem ser utilizadas para impactar menos o meio ambiente.

Por exemplo, vemos isso na produção de algodão no Brasil — 30% dessa cultura que é feita de forma sustentável é produzida em território nacional. Isso é possível por meio de técnicas de rotação de cultura, acompanhamento da legislação ambiental e trazendo as tecnologias como aliadas no dia a dia.

Outro ponto também são as pesquisas que apontam como a pastagem, apesar de tantas vezes ser considerada como uma inimiga da sustentabilidade, auxilia no processo de sequestro de carbono (retirada de carbono na atmosfera e alocação nos solos, que auxiliará na nutrição de raízes e do solo).

Isso é tão importante que, por meio do Programa ABC (pertencente ao Plano Safra), é possível obter projetos para adesão de práticas agrícolas de baixo carbono. E poderemos esperar mais incentivos nos próximos anos.

Também temos a criação e popularização de fontes de energia mais sustentáveis. Afinal, o Brasil tem um grande potencial de geração de energia de diversas formas. Na COP26 foi debatido, por exemplo, como o uso do biogás pode ser uma alternativa, inclusive, para descarbonização de processos e isso deve avançar no evento de 2022.

Nesse caso, os biodigestores são grandes aliados. Alguns dos principais tipos de biodigestores existentes e que podem ser incorporados em sua propriedade são:

E se você quer incorporar um bom biodigestor em sua propriedade e ter melhores resultados não só na produção de energia renovável, mas também para tratamento de efluentes, melhor saneamento e aproveitar para produzir biofertilizante, conte com o vinibiodigestor da Sansuy.

A união de tecnologias com sustentabilidade é um dos principais pontos que torna viável podermos sair de um cenário de catástrofe climática para podermos ter maior sucesso no que diz respeito à proteção do meio ambiente e, consequentemente, evitar que até nós mesmos tenhamos a nossa existência colocada em xeque.

Por isso é tão importante acompanhar as discussões que surgem de eventos como a COP27. Afinal, a partir dela, muitas medidas governamentais, principalmente relacionadas a incentivos começam a surgir. Além disso, também indica quais são as propensões dos demais países em resolução de questões que podem impactar na sua produtividade (por exemplo, determinar regras para importação).

Desta forma, acompanhar a COP27 e outras discussões é importante para que você possa antever tendências e manter-se à frente nas suas atividades. E, claro, trazer a sustentabilidade com cada vez mais eficiência para suas atividades.

Gostou deste conteúdo? Queremos sempre estar alinhados com uma produção sustentável. Por isso, entre em contato e saiba como podemos ajudá-lo em projetos interessantes que podem auxiliar seu negócio!

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