O trabalho rural, sobretudo em fazendas, exige contato direto com substâncias naturais, as quais, muitas vezes, acabam virando lixo, apesar do excelente potencial que entregam para o reaproveitamento. Considerando esse cenário, o Biodigestor Plus proporciona vários benefícios para agricultores em geral, pensando na gestão de resíduos.
Você já ouviu falar nesse nome? Pois, se a definição dele, como ”equipamento instalado com foco na produção de biogás”, parece um pouco vaga, não fique preocupado. O Biodigestor Plus opera baseado nas condições das substâncias usadas e do local, ou seja, entendê-lo é bem simples.
Caso queira conhecer a fundo esse equipamento, continue conosco por aqui e confira, ao longo do texto, o conceito, os modelos, o funcionamento e as principais vantagens. Garantimos que vale a pena. Boa leitura!
O que é um biodigestor?
Antes de qualquer coisa, vamos ao conceito dessa prática, existente há mais de dois mil anos. Um biodigestor consiste em um item capaz de reaproveitar diversos tipos de dejetos de caráter orgânico. A matéria colocada no equipamento pode ter diferentes origens, como:
- vegetal — folhas, palhas, restos de cultura etc.;
- animal — urina e esterco;
- humana — urina, fezes e lixo das casas;
- Agroindustrial- Vinhaça, resíduo da produção de amido etc.
É comum que essas substâncias sejam descartadas no meio ambiente. O biodigestor, então, atua na aceleração do processo de decomposição dos resíduos, reduzindo os níveis de oxigênio. Temperatura, pH e disponibilidade de nutrientes para as bactérias são os elementos vitais para o fenômeno ocorrer.
Como consequência, os resíduos originam o biofertilizante e, biogás, a partir daí, ficam à disposição para uma série de possibilidades, desde fins pessoais a comerciais, estimulando a geração de energia limpa no campo, por exemplo.
Durante muito tempo, em território brasileiro, enfrentou-se vários entraves para manejar os biodigestores de uma maneira apropriada. Assim, a difusão da utilização da tecnologia demorou para ganhar o espaço merecido. Até que, em meados dos anos 1980, o Governo Federal iniciou medidas de estímulo ao produto.
Como um biodigestor funciona?
Para conhecer melhor o Biodigestor Plus da Sansuy, é muito importante estar por dentro dos processos que proporcionam o funcionamento do equipamento. Já abordamos o conceito, então, chega a hora de captar a fundo outras questões relevantes.
Não é difícil. Existe um sistema de entrada, através do qual o equipamento recebe a matéria orgânica descartada. As substâncias, nesse estágio, são colocadas dentro de um recipiente vedado por completo já diluídas em água, o que impede o contato com o oxigênio. A falta de ar estimula o trabalho de bactérias, iniciando o ciclo.
Os seres bacterianos, que metabolizam a matéria inserida no biodigestor, passam a entregar os resultados desejados. São produzidos biofertilizantes, substância oriunda da ação de bactérias e biogás, combinação de metano e dióxido de carbono, sobre o que já mencionamos no começo do texto.
Falamos anteriormente sobre biofertilizantes e biogás. Então, conheça no que, de fato, consistem os dois conceitos:
- biofertilizante — adubo 100% natural, rico em nutrientes e útil para irrigar plantações, originado da fermentação sem ar dos dejetos mencionados. No formato líquido, ele cumpre o papel de fertilizante e defensivo agrícola, eliminando doenças e pragas, sem falar na função de corretivo do pH do solo;
- biogás — gás oriundo da decomposição de matéria orgânica, excelente fonte de energia elétrica e térmica, desde que acompanhado de um gerador.
Por que fazer esse investimento?
O impacto positivo do Biodigestor Plus pode ser evidenciado com base em duas métricas: a ecológica e a econômica. Sabe-se que atividades relacionadas à agricultura e pecuária costumam causar problemas ambientais, sobretudo envolvendo desmatamento e queimadas.
É sustentável
A aplicação de agrotóxicos e produtos nitrogenados de fertilização, por exemplo, também tem potencial prejuízo no longo prazo, ainda mais quando somada a elementos como compactação do solo e manejo errado de dejetos. Diante desse complexo cenário, o biodigestor é uma opção extremamente útil.
Não é preciso falar da força do agronegócio no Brasil, muito menos da consequente relevância benéfica do ramo a nível nacional. Tanto que, em 2015, mais de 30% dos trabalhadores do país estavam ligados a esse segmento.
Também é verdade que as terras precisam estar plenamente saudáveis, não apenas para que o setor continue crescendo, mas para preservar o nosso território. E aí entram alternativas como o biodigestor.
Resíduos orgânicos, como fezes, urina, água de bebedouros e da higienização de animais, além de vários outros, têm riqueza da chamada matéria orgânica — sobre a qual já falamos aqui no texto —, de organismos potencialmente infecciosos, os patógenos, e nutrientes poderosos.
Se forem despejados de maneira imprópria e sem cuidados, todos esses dejetos oferecem um alto risco de impacto negativo ao solo e às águas, tanto superficiais quanto subterrâneas. E o prejuízo disso, como você entende bem, pode ser amplo, demorado e difícil de ser revertido.
Propriedades rurais, de distintos tamanhos, costumeiramente estão localizadas em zonas próximas a rios e mananciais. Daí a necessidade da preservação visando não somente ao curto prazo, mas às décadas que vêm pela frente. Lidar de forma irresponsável com a matéria orgânica oriunda das atividades no campo pode ocasionar:
- contaminação das águas abaixo do solo por agentes patógenos, como o nitrato;
- morte de seres aquáticos;
- ameaça às fontes de abastecimento para humanos;
- depreciação do solo a partir do excesso de metais pesados encontrados nele;
- contaminação do solo;
- liberação descontrolada de gases poluentes na atmosfera, como metano e amônia.
Alguns modelos de biodigestores
Hoje em dia, no mercado, existem alguns modelos de biodigestores em destaque e com eficiência comprovada. Como não poderia ser diferente, cada vez um opera em circunstâncias distintas, oferecendo recursos igualmente diferentes e encaixando-se em cenários específicos.
Continue lendo e confira os principais modelos, analisando qual deles é o equipamento mais adequado para sua situação: chinês, indiano, , Plug Flow (canadense), batelada, CSTR Continuous Stirred Tank Reactor , ou Tanque de Agitação Contínua. Vamos nesta ordem, primeiro, abordando as distinções entre os contínuos e os descontínuos.
Contínuos
Três dos quatro tipos da nossa lista são classificados como biodigestores contínuos. Modelos assim recebem alimentação contínua, é claro, a partir de um substrato de degradação simples, intermitente e abundante.
Essas qualidades são vistas quando o produtor opta por usar a capacidade máxima de estoque de biomassa do equipamento. A substância permanece armazenada até a finalização do processo biodigestivo. Na sequência, o ciclo se repete após a retirada dos restos. Veja os três principais modelos contínuos.
Biodigestor chinês
Conhecido por operar baseado no chamado princípio de prensa hidráulica, o modelo chinês tem uma câmara em formato cilíndrico feita em alvenaria para a fermentação. Abobadada, a parte do teto é focada na armazenagem do biogás.
Essas características fazem com que subidas de pressão no interior, frequentes devido ao acúmulo de biogás, causem deslocamentos do efluente da câmara de fermentação na direção da caixa de saída, ou no sentido oposto, em caso de descompressão.
Pelas peculiaridades que o marcam, o biodigestor chinês demanda o uso bem mais constante do biogás. O objetivo? Impedir o impacto ambiental negativo resultante do lançamento do gás diretamente na atmosfera, além do desperdício dele.
Já que não exige a presença da campânula de metal, item essencial para o funcionamento do modelo indiano, conforme veremos a seguir, o equipamento chinês é mais barato. Porém, contratempos envolvendo possíveis vazamentos de biogás, em especial quando a estrutura de alvenaria não recebe vedação e impermeabilização corretas, podem ocorrer.
Biodigestor indiano
O modelo indiano, que, como pincelamos no tópico anterior, precisa de uma campânula para operar. Ela cumpre a função de gasômetro, a partir tanto de uma posição mergulhada em cima da biomassa em processo de fermentação quanto em um selo externo de água.
Para segmentar em duas câmaras o tanque no qual se dá o fenômeno químico da fermentação, costuma existir, ainda, uma parede divisória. Assim, todo o material utilizado circula pela área interior das câmaras.
Outra peculiaridade do biodigestor indiano diz respeito à pressão frequente de operação. Conforme o biogás que se produz não é empregado, ele passa a ser deslocado de modo vertical. Isso estimula o movimento da campânula e eleva o volume do aparelho, contribuindo para a manutenção da pressão interna.
Sobre esse modelo, por fim, vale mencionar que o preço é um pouco superior ao anterior, especialmente por conta da necessidade da presença do gasômetro. A instalação, entretanto, costuma não apresentar dificuldades para quem opera.
Biodigestor Plug Flow
Viemos testemunhando, até aqui, a importância de reaproveitar os recursos orgânicos oriundos de produções rurais. É interessante enfatizar, então, que o biodigestor para fecularias ou outras indústrias, além da de mandioca, desempenha papel primordial na economia de gastos também.
Se você realizar o contato com fazendeiros e agricultores que trabalham com biodigestor no Brasil, a chance de eles responderem que o modelo Plug Flow foi o escolhido é alta. Afinal de contas, trata-se de uma alternativa bastante comum por aqui. O principal motivo consiste na versatilidade, como explicamos na sequência.
Perfeitamente capaz de operar com eficácia, tanto em pequenas quanto em grandes propriedades rurais, o modelo Plug Flow é um pouco diferente da maioria, também, quando se coloca outros critérios na balança — tamanho, por exemplo.
Sob a ótica horizontal, a extensão da alvenaria desse tipo de equipamento é maior do que analisando verticalmente. Como consequência da formatação, ele acaba ficando em contato com o sol por muito mais tempo, incrementando, portanto, a produção de biogás.
O restante da composição do modelo canadense leva uma câmara subterrânea, com revestimento de lona plástica, voltada à fermentação. Já pensando na retenção do biogás, há uma manta localizada na parte superior, formando uma cúpula flexível que armazena o gás.
Também existe uma caixa de saída para liberação do efluente, sem falar na presença de válvula de alívio e queimador, úteis porque controlam a pressão interna do biodigestor e agilizam o processo de saída do gás. É fundamental, no caso do modelo canadense, prestar atenção ao surgimento de abrasões ou furos na lona, que podem causar o vazamento do biogás.
Descontínuos
Sistemas descontínuos, por outro lado, funcionam recebendo uma carga integral de biomassa. Por conseguinte, não apresentam a mesma continuidade dos outros modelos e tendem a aparecer com maior constância em ambientes de produção apenas sazonal de biomassa.
Biodigestor batelada
O último da lista não tem nada a ver com qualquer país. E também se distingue dos demais pela simplicidade aliada à pouca demanda operacional. Isso, porém, não significa que o modelo batelada passe longe de ser o biodigestor ideal para a sua necessidade.
Bastam alguns tanques em série ou somente um, mas anaeróbio, para finalizar a instalação. Ele recebe um único abastecimento, dando sequência ao processo de fermentação pelo tempo preciso até que a geração de biogás encerre-se por completo.
O modelo batelada permite que a biomassa fique no reservatório até, também, o final do ciclo de digestão anaeróbia. Em outras palavras, o reservatório permanece preenchido até a conclusão da produção de biogás, quando, definitivamente, o resíduo ganha disponibilidade mais duradoura, como é o caso de fazendas de grande porte.
Biodigestor CSTR Continuous Stirred Tank Reactor , ou Tanque de Agitação Contínua
o CSTR, Continuous Stirred Tank Reactor ou Reator de Tanque de Agitação Contínua, foi criado para suportar grandes cargas volumétricas, sua característica principal é o sistema de agitação que mantém o conteúdo em homogeneização, Possui alta performance na conversão de dejetos e resíduos em combustível, pois a tecnologia desse modelo de biodigestor é mais complexa.
O biodigestor CSTR é considerado um biodigestor automatizado de fluxo semi contínuo. Ele pode receber como biomassa todo tipo de matéria orgânica, e é excepcional para trabalhar o desenvolvimento do agronegócio. Esse biodigestor é um dos mais usados na Europa com 90% de aderência.
O que é o Biodigestor Plus da Sansuy?
Considerando que a gestão rural tem atraído, com toda a razão, uma quantidade cada vez maior de olhares, a Sansuy está sempre pensando em soluções eficientes na busca da otimização de várias tarefas rotineiras.
Com foco no respeito ao meio ambiente, na economia e na racionalidade, a empresa decidiu, em parceria com a Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias (Campus Jaboticabal da Universidade Estadual Paulista – UNESP), desenvolver biodigestores a partir do emprego de geomembranas flexíveis de PVC.
O resultado foi um produto de primeiro nível. Motivos para isso, aliás, são claros e variados. Para começar, o Biodigestor Plus teve planejamento alicerçado em conceitos ecologicamente sustentáveis e corretos, incluindo a prioridade dada à armazenagem de dejetos animais e o aproveitamento do consequente gás metano oriundo das substâncias.
O Biodigestor Plus da Sansuy , alinhado aos tradicionais modelos europeus, agrega tectonologias de controle automatizado e alta conversão de matéria orgânica, garantindo alta performance e produção de biocombustível.
Como se sabe, a valiosa energia limpa propiciada pela decomposição das matérias orgânicas garante um custo-benefício alto. Um bom exemplo é a versatilidade incrível do biogás, que pode ser empregado:
- na cozinha, para preparar alimentos;
- na iluminação;
- em motores;
- em incubadoras;
- no aquecimento de água;
- no tratamento de efluentes, transformando dejetos em fertilizantes, sem nenhum resquício de mau cheiro.
Características
O Biodigestor Plus da Sansuy sempre atende a toda propriedade rural, independentemente do tamanho, com a especificidade que ela merece. Existem diferentes necessidades de preservação ambiental, demanda energética e biofertilizantes.
São inúmeros formatos, modelos e medidas, fazendo com que o equipamento use as melhores tecnologias associadas para assegurar o alcance dos rendimentos mais eficazes, caso a caso. O tipo de resíduo e a frequência de utilização consistem em dois elementos adequados de forma customizada, de acordo com exigências preestabelecidas.
Desde esgoto e lixo doméstico até restos de cultura vegetal, passando por resíduos da indústria alimentícia e dejetos de produção animal, como avicultura, bovinocultura e suinocultura, o Biodigestor Plus entrega alta performance na transformação de matérias em energia e combustível.
Diferenciais da Biodigestor Plus:
- Multisubstratos;
- Alta conversão de sólidos voláteis;
- Projeto personalizado para cada propriedade;
- Recuperação de Nutrientes (N,P,K);
- Reaproveitamento de água;
Funcionalidade Biodigestor Plus da Sansuy
Confira o funcionamento do Biodigestor Plus da Sansuy:
Vantagens
O isolamento entre resíduos, homens e animais é um dos principais benefícios e diferenciais do aparelho elaborado pela Sansuy. Com isso, a quantidade de moscas, parasitas, patógenos e maus cheiros diminui de forma drástica.
Como se não bastasse, nota-se reduções nas demandas biológicas e química de oxigênio (DBO e DQO). De quebra, a estabilização da matéria orgânica, com melhor aproveitamento dos minerais, como adubo, consiste em outra vantagem. O biogás produzido é útil para, por exemplo:
- caldeiras;
- galpões;
- refrigeração;
- iluminação;
- conjunto de motogeradores de energia;
- motobombas.
Os principais benefícios:
- Contribui para uma economia circular;
- Em consonância com a Política Nacional de Resíduos Sólidos;
- Flexibilidade do uso de energia: térmica, elétrica e biometano/GNV.
O Biodigestor Plus da Sansuy possibilita que um produtor seja, no fim das contas, autossuficiente quando o assunto é geração de energia. Isso cria uma importante independência nesse sentido, proporcionando um efeito dominó benéfico, em médio e longo prazos, para a consolidação da produção.
Quando é viável usar biodigestores?
Mas como identificar se todos os benefícios ecológicos, econômicos e práticos do biodigestor encaixam-se na sua realidade? Esse é o tema com o qual caminhamos para a finalização do post.
Já captamos que o objetivo do investimento no aparelho consiste em criar renda e gerar lucratividade ao sistema de produção rural, aliado ao descarte correto dos dejetos orgânicos oriundos de diversas fontes envolvidas no dia a dia do trabalho do campo.
Cada sistema tem seu biogás, com relação ao teor de metano e à forma de operação do biodigestor. Os projetos exigem desenvolvimento individual com base, em especial, na biomassa. Afinal de contas, características específicas resultam na formação de um gás igualmente específico.
Contudo, vamos à prática, usando a bovinocultura como carro-chave do exemplo. Quem lida com bovinos precisaria ter, em média, cerca de 80 animais confinados para investir no biodigestor. Se houver suínos na mesma propriedade, a quantidade pode cair um pouco.
A questão é que o processo precisa apresentar viabilidade funcional, não somente financeira. As reações biológicas são tão importantes quanto o valor que se tem para investir, pois o volume de matéria orgânica gerada deve manter o equipamento operando. Ou seja, ele não pode ser muito reduzido.
Claro que a estimativa de 80 bovinos figura apenas como uma demonstração. E, sim, você pode produzir mais dejetos originados de fontes não animais do que animais, o que, apesar de improvável, é possível. A questão é compreender a necessidade de o biodigestor funcionar de maneira viável para potencializá-lo e não ter problemas.
Você conhece a Sansuy?
Desde o início de sua trajetória, a Sansuy, uma empresa 100% brasileira, é movida pela determinação de criar soluções. O primeiro passo foi o desenvolvimento das mangueiras de alta pressão para a pulverização agrícola. Ao longo do tempo, com o aumento dos seus investimentos em tecnologia e estrutura, passou a atender a vários setores da indústria.
Atualmente, conta com a capacidade produtiva de 38.000 toneladas/ano, unidades industriais em São Paulo e na Bahia e escritórios em São Paulo, Paraná, Rio Grande do Sul, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Goiás, Mato Grosso, Pernambuco e na Bahia.
O resultado de todo seu empenho é a conquista de importantes certificações, como ISO 9002, QS 9000, ISO 9001:2008, ISO TS 16949:2009, a liderança na América do Sul, na fabricação de laminados de PVC (Policloreto de Vinila), e o aumento de suas exportações.
Vamos terminando por aqui! Após essa profunda imersão no conceito de biodigestores, você pôde conhecer não apenas a definição do termo, mas também uma série de características importantes para entender os benefícios desse aparelho.
Com o imenso leque de opções modernas à disposição hoje em dia, qualquer setor consegue aprimorar suas práticas rotineiras. No ramo rural, da agricultura e da fazenda, muitas tarefas podem receber otimizações, assim como diversos recursos naturais têm capacidade de render frutos ecológicos e econômicos.
O Biodigestor Plus da Sansuy garante tecnologia de ponta, eficiência no serviço e durabilidade, além de ser versátil ao extremo. E ainda faltaria mencionar o caráter ecologicamente correto do produto.
Se o conteúdo do post foi útil para você, aproveite a visita ao blog da Sansuy, entre em contato conosco e verifique as alternativas que oferecemos para o Biodigestor Plus!