Talvez você não saiba, mas a Fórmula Truck já foi a principal atração do automobilismo brasileiro, atraindo mais atenção do público do que os badalados Grande Prêmios de Fórmula 1, Fórmula Indy, Fórmula 3, dentre outras modalidades.
Os caminhões adaptados para as pistas já correram nos mais diversos autódromos brasileiros (e de outros países sul-americanos), batendo recordes de presença nas arquibancadas, superando a de vários times da Série A do Campeonato Brasileiro e índices de audiência na TV.
Neste artigo, preparamos um conteúdo completo sobre as 21 edições da Fómula Truck. Contaremos a história da competição, desde a sua fundação pelo caminhoneiro e sindicalista Aurélio Batista Félix até o encerramento das atividades em 2017. Também abordaremos a reinvenção da modalidade no ano de 2018 – agora, com o nome de Copa Truck.
Quer acompanhar como foi a evolução dessa categoria que já marcou os domingos de muita gente por aí? Boa leitura!
1. Qual a história por trás da Fórmula Truck?
1.1 Como surgiu
A criação da Fórmula Truck está totalmente ligada à história de vida de Aurélio Batista Félix, caminhoneiro de Santos (SP) que, junto ao jornalista português Francisco Santos, uniu forças para levar às pistas uma corrida de caminhões que empolgasse os amantes da categoria.
Em setembro de 1987, 35 pilotos entraram em seus caminhões, no Autódromo Internacional de Cascavel (PR), para participar da primeira corrida da então chamada 1ª Copa Brasil de Caminhões.
Essa competição serviria para se firmar e abrir portas para as próximas temporadas, mas um acidente grave resultou na morte do piloto Jeferson Ribeiro da Fonseca – presidente do Autódromo – e adiou a realização de um torneio nacional de peso.
Somente sete anos mais tarde é que as tentativas de se realizar uma nova competição começariam a tomar rumos mais certos. A segurança foi definida como prioridade para que os caminhões voltassem às pistas. Em 1995, algumas exibições demonstrativas foram feitas nos autódromos de Cascavel (PR), Londrina (PR), Tarumã (RS) e Goiânia (GO), sempre com bom público.
No ano seguinte, com a autorização da Confederação Brasileira de Automobilismo (CBA), foi criado o Campeonato Brasileiro de Fórmula Truck. Esse primeiro torneio teve 13 caminhões no grid e a primeira corrida oficial da história da modalidade aconteceu em Guaporé (RS), em abril de 1996. Ela foi vencida por Renato Martins, com um Scania, que também seria o vencedor do torneio.
Naquele ano, foram 8 corridas oficiais (e outras duas extraoficiais), que contaram com a participação de caminhões das marcas Scania, Volvo, Volkswagen e Mercedes-Benz.
1.2 Tradição da competição
Desde as primeiras corridas, ainda em 1987, um dos destaques da competição era o público nas arquibancadas. Naquela época, era comum ter 10 mil ou 20 mil pessoas, nas cadeiras dos autódromos, assistindo ao show dos brutos.
A presença de um grande público nas arquibancadas comprovava a teoria de Aurélio Batista Félix de que as pessoas gostavam de corrida de caminhões.
Esse número foi crescendo ao longo do tempo, reforçando a tradição da Fórmula Truck até que, em 1998, a primeira corrida fosse transmitida ao vivo, durante o programa Esporte Espetacular da TV Globo.
As temporadas seguintes foram exibidas pela Band (exceto em 2004 e 2005, quando os direitos foram adquiridos pela RedeTV!), e o SBT fazia coberturas das corridas e mostrava compactos ao longo do programa Siga Bem Caminhoneiro.
Os números não mentem e, em muitos anos, o público dos autódromos, para acompanhar uma corrida do Campeonato Brasileiro de Fórmula Truck, foi superior (e muito!) a de uma partida de futebol da Série A do Campeonato Brasileiro.
1.3 História do fundador Aurélio Batista Félix
Nascido em Santos, em 24 de abril de 1958, Aurélio Batista Félix teve seu primeiro contato com caminhões ainda na infância e por influência direta de seu pai, Reinaldo, que era caminhoneiro e costumava contar as histórias de viagem sempre que voltava para casa.
Aos nove anos já sabia o básico sobre como manobrar um caminhão e, dois anos depois, já era tratado como um expert-mirim.
Começou a trabalhar como caminhoneiro aos 18 anos, quando assumiu o caminhão do pai e a responsabilidade de fazer o transporte de motores Ford, que era usados no modelo Maverick, até o porto de São Sebastião, no litoral norte paulista. Segundo contam pessoas mais próximas, ele se divertia levando caminhões de 10 toneladas pela rodovia dos Tamoios.
A parceria com o jornalista português Francisco Santos foi fundamental para tirar do papel a ideia de organização uma competição de caminhões nas pistas. Isso ocorreu em 1987.
Para botar a Fórmula Truck de volta ao pleno funcionamento, Aurélio investiu e criou diversas medidas de segurança. Segundo ele, a organização, a produção de evento e as normas de segurança da modalidade brasileira eram muito superiores às de outros lugares do mundo.
Aurélio morreu novo, aos 49 anos de idade, vítima de complicações causadas por um infarto. Ele passou mal após a primeira etapa da temporada 2008, no autódromo onde tudo começou, 21 anos antes, em Guaporé. Foi levado ao hospital, passou por uma cirurgia, mas faleceu três dias depois.
1.4 Neusa Félix e a perpetuação do legado
Naquela época, quem apostou que a morte de Aurélio faria com que a Fórmula Truck acabasse, se enganou. Foi sua esposa, Neusa Félix que, junto aos demais colaboradores, assumiu o volante.
Segundo ela gosta de dizer, Aurélio foi enterrado na sexta e, na segunda-feira, ela já estava à frente da organização para continuar a gestão da modalidade em seu lugar. A temporada 2008 terminou com o título de Wellington Cirino e recordes de público na arquibancada e de audiência na televisão.
A edição seguinte seria marcada pela realização de um sonho que Aurélio Batista Félix não conseguiu ver realizado em vida e que foi levado a diante por Neusa: a internacionalização da modalidade.
Foi em 2009 que a Fórmula Truck cruzou as fronteiras brasileiras e levou 70 mil pessoas às arquibancadas do autódromo Juan y Oscar Galvez, em Buenos Aires, na Argentina. A partir de então, a etapa em cidades argentinas ou uruguaias se tornou tradição no torneio.
2. Como funciona o Campeonato Brasileiro de Fórmula Truck?
2.1 Principais regras
Assim como ocorre na Fórmula 1, por exemplo, cada etapa começa com um treino classificatório, que decide o grid de largada, no dia anterior. A corrida é dividida em duas baterias e os vencedores recebem pontuações equivalentes em cada uma delas (como mostra a tabela abaixo) e ganha quem tiver a maior regularidade.
Classificação | 1ª Bateria | 2ª Bateria |
1º | 25 pontos | 25 pontos |
2º | 20 pontos | 20 pontos |
3º | 17 pontos | 17 pontos |
4º | 14 pontos | 14 pontos |
5º | 12 pontos | 12 pontos |
6º | 10 pontos | 10 pontos |
7º | 8 pontos | 8 pontos |
8º | 7 pontos | 7 pontos |
9º | 6 pontos | 6 pontos |
10º | 5 pontos | 5 pontos |
11º | 4 pontos | 4 pontos |
12º | 3 pontos | 3 pontos |
13º | 2 pontos | 2 pontos |
14º | 1 ponto | 1 ponto |
O número de voltas varia entre 30 e 35 voltas, de acordo com a extensão da pista – chegando a 60 voltas na etapa de Fortaleza (CE), cuja pista é bem menor que as demais.
2.2.1 Regras de segurança
A rigidez no controle da segurança das etapas do torneio inclui a instalação de radares de velocidade em alguns trechos da pista, justamente para limitar a velocidade dos caminhões e diminuir a possibilidade de um acidente grave. As máquinas podem chegar a 200 km/h, velocidade muito superior à de um veículo de rua.
2.2 Número de campeonatos
A Fórmula Truck foi a principal competição de corrida de caminhões, no Brasil, entre 1996 e 2007. Durante essas 21 edições, os maiores campeões foram os pilotos Wellington Cirino e Felipe Giaffone, com 4 troféus cada.
2.3 Principais cidades onde ocorreram as etapas
Ao longo dos anos, à medida que a Fórmula Truck evoluía e se tornava mais popular, o número de etapas também foi crescendo e se diversificando. Em 1995, antes mesmo da primeira temporada oficial, que só viria a acontecer um ano depois, foram realizadas exibições de demonstração em Cascavel (PR), Londrina (PR), Tarumã (RS) e Goiânia (GO). Ou seja, apenas 3 cidades do Sul do país e uma capital do Centro-Oeste puderam acompanhar as corridas.
Em 2016, na última temporada completa da Fórmula Truck, é possível notar a diversidade que a competição obteve ao longo da sua história:
- Santa Cruz do Sul (RS);
- Curitiba (PR);
- Campo Grande (MS);
- Goiânia (GO);
- Londrina (PR);
- São Paulo (SP);
- Viamão (RS);
- Cascavel (PR);
- Guaporé (RS);
- Londrina (PR).
Além destas, podemos destacar diversas outras cidades que já receberam alguma etapa da Fórmula Truck, como: Fortaleza (CE), Caruaru (PE), Brasília (DF), Rio de Janeiro (RJ), dentre outras. No exterior, as etapas já foram disputadas em Buenos Aires, Córdoba (Argentina) e Rivera (Uruguai).
3. Quais os principais pilotos?
3.1 Beto Monteiro
O pernambucano de 42 anos é bicampeão da categoria, depois de ter vencido as edições de 2004 e 2013, além do Campeonato Sul-Americano de 2013. Ao todo, foram 11 vitórias, 11 poles e 36 pódios, durante 14 temporadas (2003-2016). O piloto também tem sua carreira marcada por participações e vitórias em outras modalidades, igualmente diferentes, como o kart, a Fórmula 3 italiana e a Nascar, nos Estados Unidos. A última categoria disputada por Beto Monteiro foi a Stock Car V8 em 2017.
3.2 Leandro Totti
Com três campeonatos conquistados, o curitibano de 58 anos, é um dos maiores campeões da Fórmula Truck (2012, 2014 e 2016). Foram 34 pódios ao todo, sendo 19 vitórias, 7 segundos lugares e 8 terceiros lugares. Somando todas as suas participações entre 2004 e 2016, Leandro Totti conquistou 1.391 pontos.
3.3 Roberval Andrade
Foi campeão da Fórmula Truck nos anos de 2002 e 2010 e vice-campeão por outras duas vezes (2005 e 2007). O paulista conquistou, ao longo de sua carreira, 59 pódios, sendo 22 vezes declarado o vencedor da etapa. A soma de todos os seus pontos conquistados supera os 1.500 desde o ano 2000.
4. O que entender sobre os caminhões?
4.1 Caminhão F-Truck vs. caminhão de rua
Nas pistas, os ponteiros superam a barreira dos 200 km/h. Já imaginou se, na estrada, um caminhão conseguisse alcançar essa marca? Provavelmente isso daria um problema enorme e a possibilidade de acontecer um acidente seria gigante. Afinal, há uma série de diferenças entre os caminhões que rodam na Fórmula Truck e nas rodovias do país.
As mudanças são várias: menor distância entre o solo e o chassi, suspensão adaptada, cabine menor, assim como a distância entre eixos. Outra mudança é o painel, que recebe aparelhos de maior precisão para facilitar no controle do piloto.
4.2 Motor
Como não poderia deixar de ser, a maior transformação acontece no motor do caminhão da Fórmula Truck, adaptado para ganhar potência e força. Enquanto um caminhão de rua tem potência de 420 cv, por exemplo, os brutos das pistas chegam a 1.100 cv. Ou seja, são praticamente 3 vezes mais potentes.
Outra diferença contundente é a rotação. Enquanto os caminhões de rua atingem cerca de 2.100 rpm, os trucks nas pistas podem chegar facilmente a 3.700 rpm.
A troca de pistões, bielas, tribunas, filtros, bomba injetora e válvulas, dentre outros itens, é bastante comum. Mas as adaptações de cada uma dessas peças também agravam a possibilidade de quebra do motor. Por isso, ele é preparado para rodar, no máximo, duas corridas. Depois disso, é substituído para a próxima etapa.
4.3 Aerodinâmica
Os caminhões de rua que são levados para as pistas são praticamente desmontados e redimensionados – desde a distância dos eixos ao rebaixamento do para-choque – visando garantir melhor aerodinâmica ao veículo. A estrutura do para-choque e da carenagem lateral são feitos de fibra de vidro (e não de aço) e desenhados para melhorar a aerodinâmica.
Os dois tanques de combustível (um em cada lateral) são trocados por um único, que é instalado no meio do chassi e tem capacidade para 150 litros. A alteração das medidas internas também tem o objetivo de diminuir o peso do caminhão, que, mesmo assim, fica com um peso final de 4 toneladas, o que exige bastante esforço do piloto durante todo o circuito.
4.4 Pneus e freio
Não há um modelo específico de pneus desenhado especialmente para a Fórmula Truck, como existe na Fórmula 1, que permite a opção entre pneus slick ou de chuva. No Brasil, a modalidade utiliza um modelo que passa por um processo de limagem da banda de rodagem que dá um aspecto mais parecido com o dos pneus slick – mais lisos –, ideais para as competições.
O uso de rodas originais de aço é obrigatório para os pneus externos traseiros. Nos demais, as rodas utilizadas são de alumínio. O sistema de freios funciona a disco nas rodas traseiras e dianteira, com um sistema especial de refrigeração para que o caminhão possa passar por um processo de frenagem mais rápido que o caminhão de rua.
4.5 Cabine
Como já dissemos, os caminhões de rua que são levados para a Fórmula Truck passam por um processo que podemos praticamente chamar de “desmontagem”. Afinal, apenas a estrutura do chassi é a mesma.
Nas cabines, portanto, não poderia ser diferente. A cabine é mais curta que o de um caminhão de rua e quase tudo é retirado dali, como o painel, a forração térmica, o ar-condicionado, os revestimentos, bancos pneumáticos, etc. No seu lugar, são instalados conta-giros de velocidade, níveis de água e óleo, banco tipo concha e espelhos menores.
4.6 Peso
Toda a adaptação feita no caminhão de rua, para que ele esteja apto a correr em uma prova de Fórmula Truck, tem o objetivo de diminuir o peso de sua estrutura. Obviamente a carroceria não entra na corrida. Mas, além disso, outros elementos são retirados ou seus materiais são substituídos com a intenção de reduzir o peso durante a corrida, deixando o veículo leve para que ele possa correr mais.
O resultado final é uma economia de praticamente 7 toneladas. A título de comparação, o F-Truck da Scania pesa 4.200 kg e o mesmo modelo na rua ultrapassa a barreira dos 11 mil kg.
5. O que aconteceu com a Fórmula Truck em 2017?
Depois de 21 temporadas batendo recordes de público, audiência e rodando pelos mais diversos autódromos do país, a Fórmula Truck acabou, de forma oficial, em 2017. Após uma série de desentendimentos entre a organização da modalidade, as equipes, pilotos e a Confederação Brasileira de Automobilismo, a competição foi cancelada após apenas 3 etapas concluídas.
Antes mesmo do início da temporada 2017, 9 equipes e seus pilotos, que haviam participado da temporada anterior, assinaram um comunicado cancelando a participação na Fórmula Truck 2017. Dentre os motivos alegados estavam a falta de diálogo entre as equipes e a direção da modalidade, a divulgação do calendário de provas apenas um mês antes do início da competição e até mesmo dificuldades financeiras.
A organização conseguiu realizar as três primeiras etapas em Nova Santa Rita (RS), Rivera (Uruguai) e Londrina (PR). No entanto, a corrida prevista para Cascavel (PR) foi adiada em cima da hora. Dias depois foi anunciado o cancelamento oficial de toda a temporada.
Os pilotos e equipes que deixaram a Fórmula Truck em 2017 montaram uma outra modalidade, a Copa Truck, que estreou no mesmo ano praticamente com os mesmos competidores e equipes, esvaziando a modalidade que fez sucesso nas pistas brasileiras durante duas décadas.
Como a Fórmula Truck 2017 foi oficialmente cancelada pela Confederação Brasileira de Automobilismo, todos os resultados das primeiras 3 etapas foram anulados e, portanto, nenhum piloto ou equipe foram declarados vitoriosos.
No entanto, a Copa Truck, com direção de Carlos Col, aconteceu em 6 etapas: Goiânia (GO), Campo Grande (MS), Caruaru (PE), Fortaleza (CE), Tarumã (RS) e São Paulo (SP). O torneio funcionou como uma espécie de preparação para a temporada 2018. O piloto paulista Felipe Giaffone foi o vencedor.
6. Quais as principais novidades da temporada 2018?
A Copa Truck 2018 é, portanto, a segunda temporada da nova modalidade, que nasceu de uma dissidência com a antiga Fórmula Truck. A competição foi planejada para ter 9 etapas, divididas, ao todo, em copas regionais (Sul, Sudeste, Centro-Oeste e Mercosul).
A modalidade, que abre o calendário em Cascavel (PR), dentro do cronograma da Copa Sul, fará sua estreia no Circuito dos Cristais – autódromo inaugurado há pouco tempo na cidade mineira de Curvelo.
6.1 Cronograma
COPA SUL
25/03 – Cascavel/PR
15/04 – Guaporé/RS
COPA SUDESTE
27/05 – São Paulo/SP
10/06 – Curvelo/MG
COPA CENTRO-OESTE
29/07 – Campo Grande/MS
26/08 – Goiânia/GO
COPA MERCOSUL
16/09 – Buenos Aires/Argentina
07/10 – Rivera/Uruguai
GRANDE FINAL
02/12 – Curitiba/PR
6.2 Pilotos participantes
- Alex Fabiano GG
- André Marques
- Beto Monteiro
- Debora Rodrigues
- Djalma Fogaça
- Fábio Fogaça
- Felipe Giaffone
- Giuliano Losacco
- Luiz Lopes
- Luiz Renato Luhrs
- Régis Boéssio
- Renato Martins
- Rogério Castro
- Roberval Andrade
- Wellington Cirino
- Witold Ramasauskas
Com este artigo, procuramos elaborar um guia completo para que você possa conhecer um pouco mais da história da Fórmula Truck, desde quando ela era uma ideia de Aurélio Batista Félix (e que quase não saiu do papel, depois do trágico acidente de 1987) até o momento do auge da presença de público nas arquibancadas e dos altos índices de audiência, culminando com o encerramento de suas atividades (com o nome de Fórmula Truck) em 2017.
A partir de 2018 será uma nova história. Embora a Copa Truck conte com as mesmas equipes e pilotos que fizeram sucesso na extinta Fórmula Truck, seus organizadores precisarão provar que podem alavancar novamente a modalidade.
O objetivo é atrair novos investidores, patrocinadores e equipes para tornar o modelo mais rentável e bem gerenciado. Afinal, foram essas as dificuldades alegadas pelas equipes para colocarem um ponto final na história da Fórmula Truck como a conhecemos.
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